O BRASIL NÃO ESTÁ IMUNE (PEDRO SOARES – 3º ANO EM)

Muito bem, Pedro! 😉 Excelente reflexão! Parabéns!

Abraço,

Profª Simone Costa


O BRASIL NÃO ESTÁ IMUNE

    Terremotos, furacões, tsunamis e erupções vulcânicas. Para alguns países, como Estados Unidos e Japão, esses fenômenos já viraram rotina e estão sempre nas manchetes mundiais. Porém, percebe-se que começaram a ocorrer também alguns tipos desses desastres em nosso país; mas, por quê? Seriam esses “apenas” acidentes ou consequências das ações do homem?

   Todos sabem que o Brasil tem se industrializado bastante nos últimos anos. Com o aumento do número de pessoas, indústrias, e investimentos, o desmatamento, a poluição de rios, bem como o acúmulo de lixo também cresceram e estão em níveis preocupantes. Tudo isso somado favorece a ocorrência de mais fenômenos naturais em nosso país, colocando a vida da população em risco.

   Outro fator para o acontecimento dessas catástrofes é o aquecimento global. O aumento da temperatura média do planeta altera o ciclo das chuvas, derrete geleiras e modifica a fauna e a flora em todo o mundo. Desse modo, a natureza é bastante prejudicada e modificada, respondendo através desses acontecimentos pouco agradáveis para o ser humano.

   O governo devia criar um sistema de reaproveitamento da água das chuvas, com o objetivo de usá-la em períodos secos e, aliado a esse projeto, ocorrer uma mudança de hábitos da população. Desse modo, problemas da sociedade seriam transformados em benefícios para a mesma.

Pedro Soares (3º ano EM)

PSEUDO POLÍTICOS (KATHLEEN OLIVEIRA – 3º ANO EM)

Parabéns, Kathleen! 😉 Ótimo texto!

Abraço,

Profª Simone Costa


 PSEUDO POLÍTICOS

                Como vivemos em um país democrático, a cada dois anos, vivenciamos o período eleitoral e, a cada ano que passa, mais candidatos impensáveis concorrem aos postos representativos e acabam se elegendo.

                Os cargos políticos deveriam ser ocupados por pessoas que possuem boas propostas para modificar o país quanto às questões sociais, econômicas e todas as outras que tenham algum tipo de debilidade. Porém, em vez de estudar as propostas dos possíveis candidatos e escolher conscientemente o melhor entre eles, a escolha é baseada nas brincadeiras e associações que certos candidatos apresentam em sua propaganda.

                Nas eleições de 2010, o comediante Tiririca candidatou-se lançando o slogan: “Pior que tá não fica”, para tentar se eleger como deputado federal e terminou sendo o candidato mais votado pelo estado de São Paulo. Mas, Tiririca não é o único que comprova o fato de que a população não escolhe seus representantes de maneira coerente, existem também aqueles que se elegem por serem sósias de pessoas famosas ou até por envolver religião em sua campanha, sem mostrar sua possível competência ou suas boas ações para com a sociedade.

                A grande problemática de boa parte dos eleitores quanto à escolha de seus representantes é a falta de conhecimento. Não há o interesse em saber as propostas, as pessoas não têm a vontade de conhecer a fundo os seus candidatos e descobrir se eles têm ou não a ficha limpa e, assim, preferem o modo mais cômodo, escolhendo uma sequência qualquer de números e votando às vezes até sem saber o nome do candidato.

                A educação política é necessária a todos para que se haja uma reforma no governo e todas as áreas tenham uma chance de melhorar. Sendo assim, é preciso se informar e votar conscientemente, pois assim, esses “pseudo” candidatos não mais existirão e haverá apenas pessoas competentes, exercendo esses cargos de tamanha importância.

Kathleen Oliveira (3º ano EM)

LEI DA PALMADA (PEDRO SOARES – 3º ANO EM)

Ótima reflexão, Pedro! 😉 Continue assim! Parabéns!

Abraços,

Profª Simone Costa


 LEI DA PALMADA

             Ter filhos e criá-los não deve ser uma tarefa fácil, ainda mais quando eles testam a paciência de seus pais e responsáveis. Nesse momento, alguns dão os famosos tapas e beliscões para tentar educá-los. Porém, com a criação do Projeto de Lei da Palmada, esses tipos de castigos físicos são proibidos e isso divide a opinião das pessoas sobre esse assunto.

            É nítido que é muito mais difícil punir um filho sem usar castigos físicos. É comprovado que a ameaça de violência ensina a criança a obedecer pelo medo de apanhar e sentir dor. Porém, se as crianças crescerem apanhando de seus pais, no futuro, vão agir através do medo e da violência e muitos provavelmente vão querer “descontar” em seus filhos.

            Colocar a criança de castigo a ensina a refletir sobre suas atitudes e consequências, tem quase o mesmo efeito que as palmadas e não usa nenhum tipo de violência e agressão. Desse modo, promove a conscientização das crianças sob seus próprios atos, e faz com que elas pensem antes de agir.

            Se a violência já acabou nas escolas, não há razões para esses abusos continuarem no ambiente doméstico. Qualquer tipo de agressão é considerada violência e, se uma criança for vítima desses atos, é provável que, quando crescer, também bata em seu filho, transmitindo a violência para as próximas gerações.

 Pedro Soares (3º ano EM)


 

LEI DA PALMADA (ANA BEATRIZ SAMPAIO – 3º ANO EM)

Parabéns pela ótima produção, Ana! 😉 Cada vez melhor!

Abraços,

Profª Simone Costa


LEI DA PALMADA

            A educação é a base formadora de todo ser humano. E a família é o primeiro grupo social responsável por essa interiorização de direitos e deveres. Contudo, também é competência do Estado preocupar-se com tal questão. Assim, até que ponto um prejudica a metodologia do outro?

            No último dia 27 de junho, a presidenta Dilma Rousseff sancionou a denominada Lei da Palmada, que proíbe que crianças e adolescentes sejam punidos com castigos físicos. E, apesar da boa intenção em querer denunciar e evitar esse tipo de violência, interferir no modo de educar dos responsáveis pode provocar o efeito contrário, ou seja, menores indisciplinados devido a uma falha em sua criação. Afinal, qual é o parâmetro ideal para diferenciar uma agressão de uma “banalidade”?

            São indiscutíveis as diferenças presentes nas relações entre pais e filhos, fazendo-se um paralelo entre o passado e os dias atuais. Antigamente, apesar do uso de certas repreensões físicas, o respeito aos mais velhos era muito mais visível, e a própria conduta individual era mais nobre. A prática escolhida pelos pais era comum, e os seus resultados, por vezes eficazes na humanização dos filhos. Entretanto, não se pode generalizar e afirmar que em todos esses casos nada de grave ocorreu.

            Existe uma linha tênue entre a educação, propriamente dita, e a falsa educação. E cabem ao governo e as famílias se conciliarem para garantirem o real significado de educar. Uma maior atenção e ação do já efetivo Estatuto da Criança e do Adolescente é fundamental para a estruturação das futuras gerações.

Ana Beatriz Sampaio – 3º ano EM

ROLEZINHOS (ANA BEATRIZ – 3º ANO EM)

Ótima produção, Ana. Crítica bastante pertinente! 😉

Abraços,

Profª Simone Costa


ROLEZINHOS

É inadmissível afirmar que o preconceito já não existe no Brasil. Apesar de, na maioria das vezes, este não se revelar explícito, como justificar, por exemplo, a tamanha repulsa sofrida pelo movimento dos “rolezinhos” em São Paulo?

Atualmente, a principal crítica aos jovens refere-se à sua falta de engajamento nas questões sociais que os permeiam. Entretanto, quando se articulam em prol de determinada causa, no caso, a liberdade de ir e vir de jovens da periferia em shoppings centers, são reprimidos, ao passo que sua ação vai de encontro a ordem elitista imposta.

Julgar um indivíduo de acordo com o seu local de origem, vestimentas e estilo de vida, e ainda proibi-lo de frequentar determinado lugar, alegando o fato de que aquele local não é adequado a ele, bem como a sua possibilidade de causar danos àquele espaço revela que a questão de inclusão social no Brasil ainda é uma utopia.

Shoppings centers são ambientes que reúnem lojas, restaurantes e cinemas, e supostamente, esferas abertas a qualquer tipo de público. Entretanto, a partir do momento em que pessoas de diferentes classes sociais são tratadas de maneira desigual ao tentarem conviver nesse meio, conclui-se que a antiga ideia de segregação socioespacial ainda é latente em pleno século XXI.

Enquanto o conservadorismo da população, e até mesmo o do próprio Estado, prevalecerem, situações como essa permanecerão como impasse para o progresso da sociedade. Promover ações de inclusão social e refletir sobre o verdadeiro valor de cada um como ser humano são atitudes de extrema importância no combate às diferenças.

                                                                                              Ana Beatriz (3º ano E.M.)

TEMPO, O MOTOR DE NOSSAS VIDAS (LETÍCIA DIAS – 3º ANO E.M.)

Parabéns pelo texto, Letícia! Reflexão primorosa. 😉

Abraços,

Profª Simone Costa


TEMPO, O MOTOR DE NOSSAS VIDAS

Tempo. Palavra que nos remete a um turbilhão de significados, mas que geralmente usamos para nos referir à sua forma medida; sim, simplesmente isso, a própria vida, os acontecimentos, nossa história! Chega a ser superficial falar de tempo hoje em dia, quando não se há tempo para pensar no que é tempo.

    Ouvimos muito, principalmente dos mais velhos, expressões como “no meu tempo” ou “as coisas já não são mais como antigamente”. Será que o tempo passou tão rápido e mudou tanto na sua maneira de correr que impressiona as pessoas? Ou será que, não o próprio tempo, mas a evolução da sociedade em si, reverteu valores de tal forma que não vemos a passagem do tempo como algo positivo?

    Na sociedade capitalista na qual vivemos as pessoas se preocupam com a manutenção das suas necessidades, dos seus prazeres e com o acúmulo de bens. O tempo é usado para conquista-los e, com isso, valores e tradições são ultrapassados e substituídos por tais conquistas. Muitos problemas nas famílias atuais como a desvalorização do casamento, a falta de diálogo e carinho entre pais e filhos e efeitos da globalização, como por exemplo, a supervalorização das redes sociais, são decorrentes dessa interessante busca pelo “ter”, onde o “ser” é colocado de escanteio.

    Realmente, a sociedade progride, o tempo passa, as coisas evoluem e a mudança é sim necessária, mas precisamos entender que não podemos deixar de lado os valores morais, permitindo que o tempo seja um cobertor sobre as relações interpessoais. E impedir que as coisas supérfluas da vida comutem o que é primordial.

    Como já dizia Caetano; “Por seres tão inventivo e pareceres contínuo, tempo, tempo, tempo, tempo…”, efetivamente não o controlamos e nem planejamos, apenas o moldamos.

Letícia Dias (3º ano E.M.)

TEMPO E DINHEIRO: OPOSTOS QUE SE COMPLEMENTAM (ANA BEATRIZ – 3º ANO E.M.)

Mais uma vez, parabéns pelo lindo texto, Ana! 😉 Ótima reflexão!

Abraços!

Profª Simone Costa


 Tempo e dinheiro: opostos que se complementam

            Viver em pelo século XXI requer muita destreza. O mundo capitalista tornou a vida uma verdadeira corrida contra o tempo, onde o principal objetivo é a posse de riquezas. Afirmar, então, que o “tempo é dinheiro” é correto?

            Em uma sociedade, a maior parte da população gasta todo o tempo que tem trabalhando. Isso porque acredita que, quanto mais se tem, mais se é feliz. Entretanto, por empregarem boa parte de sua vida nessa função, acabam não desfrutando dos prazeres proporcionados pelo seu esforço. Assim, de que adianta tantos bens, se não se tem tempo para usufrui-los?

            Resumir o tempo a uma simples definição de dinheiro é um equívoco. Se tempo realmente significasse dinheiro e, consequentemente, felicidade, qualquer pessoa ao léu seria considerada rica. Do mesmo modo que toda pessoa com uma estrutura financeira satisfatória seria completamente realizada na vida. Saber aproveitar o tempo de forma verdadeiramente produtiva é um dos maiores desafios dessa atual sociedade de consumo, cujos reais valores encontram-se invertidos.

            Tempo e dinheiro não precisam ser sacrificados para a obtenção de uma vida harmoniosa, uma vez que para isso ambos são necessários. Saber dividir o seu tempo entre os seus propósitos pessoais e os momentos de entretenimento são essenciais para uma vida equilibrada.

           Ana Beatriz Sampaio – 3º ano

CIÊNCIA PARA TODOS (FABRÍCIO FERREIRA – 3º ANO E.M.)

Ótimo texto, Fabrício! Não perca o foco! 😉

Abraços,

Profª Simone Costa


 Ciência para todos?

              A medicina e a biologia evoluíram muito desde a civilização egípcia. Mas, ainda existem acontecimentos que a massa populacional não precisa saber.

              Com o passar dos anos, várias doenças e curas foram descobertas. Mas, para que a cura exista, é necessário um sacrifício. Existe um caso do vírus Ebola, seu habitat eram as árvores, mas elas foram destruídas pelo homem, assim o vírus teve que se adaptar, tornando o homem como hospedeiro. O problema é que este vírus é extremamente nocivo ao homem.

              Para a descoberta da cura, muitas pessoas morreram. Então, na maioria das vezes, algumas vidas têm que ser sacrificadas para um bem maior, é o que acontece com os animais de laboratório, como os ratos e macacos.

              Muitas pessoas são contra o uso de cobaias e o que são feitas com elas no laboratório, mas a grande verdade é que o ser humano se considera superior aos outros animais, utilizando-os para experimentos. Entretanto, sabemos que, por causa dos animais, daqui a algumas décadas, teremos a vacina contra a AIDS.

              As pessoas têm o direito de saber o que está acontecendo na ciência, mas nem todas estão preparadas para receber esse choque de realidade.

                                                                                     Fabrício Ferreira – 3º ano

CASA 731 (LUANA LAGO – 1º ANO E.M.)

Parabéns pelo ótimo texto, Luana. Continue assim! 😉

Abraços,

Prof. Marcelo Fernandes


 Casa 731

                Joaquim ganhou uma bolsa de estudos para cursar o ensino médio na cidade de seus avós paternos e foi decidido que permaneceria com estes durante certo período de tempo. “Avô” e “avó” não eram palavras que faziam parte do seu vocabulário e ele não tinha ideia do que esperar dos próximos meses de sua vida.

                A viagem era longa. Conforme as horas mudavam, mudava também a paisagem, o verde dos campos, dando lugar ao colorido dos carros. Depois de muitos semáforos e prédios muito maiores do que se via pela tela estática da televisão, Joaquim chegou a uma vila de muros altos. Tocou a campainha da casa 731 e de seu interior apareceu uma senhora bem vestida que se identificou como sua avó. “Bem vindo, Joaquim”, disse ela.

                A drástica mudança começou ao cruzar o portão de entrada. A casa era iluminada e grande de uma forma que ele nem imaginava ser possível. No meio de uma sala repleta de aparelhos que ele se perguntava a função, estava seu avô, sentado na frente de um computador.

                Joaquim foi levado ao seu quarto temporário, que pelo menos parecia um quarto normal. Seus avós eram modernos, tecnológicos. Ele não se encaixava naquele lugar. Pensou em desistir e ligar para seus pais. Três batidas ritmadas na porta o tiraram de sua crise momentânea. Era sua avó com um prato que exalava um cheiro apetitoso na mão. “Você deve estar com fome” e realmente estava.

                Ao final de certo tempo, Joaquim não se sentia mais tão estranho. A casa era nova, a escola era nova, as pessoas eram diferentes, mas nem por isso elas o menosprezavam. Ele sabia que esse não era seu meio confortável e mesmo assim descobriu que tinha sua função. A final, seus avós eram seu oposto, mas eram seus avós e por mais estranho que pudesse parecer, era bom estar com a família.

 

Luana Lago (1° ano E.M.)

PESQUISAS CIENTÍFICAS EM METAMORFOSE: A DIVULGAÇÃO DAS IDEIAS (ANA BEATRIZ SAMPAIO – 3º ANO E.M.)

Lindo texto, Ana! Está se superando! 😉 Parabéns!

Abraços,

Profª Simone Costa


 Pesquisas científicas em metamorfose: a divulgação das ideias

            Viver em sociedade significa viver para a coletividade. Tudo que se é pensado em termos de melhorias para o ser humano, de alguma forma, chega até ele. Entretanto, o desenvolvimento de tais ideias, por vezes, não é compartilhado.

            A globalização é um processo que trouxe modernidade aos países, modernidade essa, aplicada inclusive nas pesquisas científicas. Mal ou bem, parte da população está inteirada sobre os avanços no campo da ciência, contudo o não envolvimento direto nos métodos que levaram aos resultados finais é considerado, até mesmo, uma questão de involução. Isso porque, a partir do momento em que as novas descobertas realizadas almejam uma evolução para a humanidade, tal atitude torna-se uma verdadeira contradição ao seu próprio objetivo.

            A importância de novas descobertas está intimamente relacionada à qualidade de vida das pessoas, sejam elas leigas ou não no assunto. Assim, entender o que se é feito nessa área é indispensável para que a suas expectativas de vida consigam almejar um amanhã promissor. Do mesmo modo que o apoio público a esses estudos pode incentivar o governo a investir mais nessa causa.

            Divulgar os métodos utilizados nas pesquisas de cunho científico à população é fundamental para uma real eficácia desses projetos. A difusão de novas ideias beneficia ambos os lados na conquista de um futuro ideal.

                                                                                              Ana Beatriz Sampaio – 3º ano

           

 

ENTENDER O AVANÇO É PRECISO (KATHLEEN OLIVEIRA – 3º ANO E.M.)

Ótima produção, Kathleen! Parabéns! 😉

Abraços,

Profª Simone Costa


 Entender o avanço é preciso

          É muito importante para a sociedade saber dos avanços que a ciência realiza; no entanto, é preciso entender que apenas fatos comprovados podem ser revelados.                                        

          As pesquisas científicas de grande relevância recebem investimento governamental provindo dos impostos arrecadados da população, logo torna-se direito dos membros da sociedade estar ciente de como a sua contribuição está sendo usufruída.

           A grande problemática do fornecimento dessas informações às pessoas é a visão errônea que as mesmas podem ter, como foi o caso, muito polêmico, de uma invasão a um laboratório de pesquisa que utilizava animais em suas experiências. Neste caso, uma medida extrema foi tomada devido ao não entendimento de que aqueles animais servem para que os avanços na medicina ocorram.

          Fica então uma situação difícil de se resolver, já que sem informação, há a reclamação de não saber para aonde a verba é direcionada além de não se explicar o que cada descoberta é capaz de fazer. Com informação, o povo se revolta e invade os centros de pesquisa, impedindo o desenvolvimento dos experimentos que estavam sendo realizados.

          Assim, é preciso fazer com que a população entenda os avanços bem como os métodos utilizados para essas descobertas, seja por meio de avisos em telejornais, em revistas ou outros meios.

Kathleen Oliveira – 3º ano

RELÓGIO DA VIDA (FABRÍCIO FERREIRA – 3º ANO E.M.)

Parabéns pelo seu texto, Fabrício! 😉 Continue assim.

Abraços,

Profª Simone Costa.


 Relógio da vida

    “Essa é a coisa a que tudo devora; feras, aves, plantas, flora. Aço e ferro são sua comida, e a dura pedra por ele é moída; aos reis abate, à cidade arruína, e a alta montanha faz pequenina.”      J. R. R. Tolkien

    O tempo é um fator que todos nós possuímos, alguns sabem usá-lo, outros desperdiçá-lo. Se o seu tempo será produtivo ou não, é uma mera questão de princípios.

    Cada um sabe o que quer para a sua vida, isto influencia diretamente nas escolhas feitas. Os gananciosos vão utilizar aquela famosa frase capitalista: “Tempo é dinheiro”, ou seja, todo o seu tempo está em prol do acúmulo de capital, da vida capitalista contemporânea. Já para aqueles com um objetivo diferente, aqueles que valorizam principalmente a família, irão usufruir de uma vida mais tranquila e possivelmente mais feliz.

    Entretanto, ainda existem aqueles que não fazem nada, desperdiçam suas vidas com bebida, computador, videogame e drogas. O problema é que eles não percebem o quão precioso o tempo é e o quão ele poderia ser aproveitado.

    Nada é mais importante que o tempo. Sem ele, você não é nada; mas, com ele, você pode ser tudo.

                                                            Fabrício Ferreira – 3º ano

A PALAVRA EM MINHA VIDA (CÍNTIA ARRUDA – 7º ANO)

Parabéns pelas palavras, Cíntia. Que elas – assim como os bons sentimentos – nunca lhe faltem. 😉

Abraços!

Profª Simone Costa

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A palavra em minha vida

(por Cíntia Arruda)

 

A palavra é o que me faz pensar,

o que me faz voar,

talvez flutuar.

 

Sem ela,

não sei o que seria de mim

naqueles tempos de deprê.

 

Sem ela,

a vida para mim seria muito chata,

sem sentido.

 

Cíntia Arruda (7º ano)