O RECOMEÇAR DA VIDA (GABRIELA CARVALHO – 1º ANO E.M.)

Ótima narrativa, Gabriela! 😉  Atendeu plenamente à proposta! Parabéns!

Abraços,

Prof. Marcelo Fernandes

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O recomeçar da vida


Ao término de uma guerra que gerou mortes, angústias, medos, temor e fome, a única coisa que lhe restou foi uma pequena quantidade de pessoas, que em sua maioria estavam feridas. A única coisa que passava pela cabeça dessas pessoas era qual o sentido da vida naquele momento.

            Luisa era uma jovem que ainda teria uma longa vida pela frente, mas agora em sua cabeça não passa mais nada além de vento. Aquela lembrança que nunca mais iria ver pessoas que tanto amava passava toda hora e faziam suas lágrimas descerem.

            Enquanto procurava algo para alimentar-se, esbarrou-se com um jovem que lhe chamou muita atenção por ser galanteador e simpático. Naquele momento, ela sentiu uma grande alegria, abriu seu sorriso, enxugou os olhos e percebeu que ainda poderia ser feliz.

            Depois de algumas semanas ela havia certeza de que estava apaixonada, ou mais do que isso, ela estava amando Diogo. O tempo passou e ela teve suas maiores alegrias, seus filhos Renata e Joaquim.

            Ela fez a vida lhe dar motivos de alegria, sem tristeza, apenas amor, felicidade e tudo de positivo que a vida poderia nos fornecer. Ela esqueceu o passado para viver o presente e o futuro.

     – “Mãe, que história mais linda. Qual o nome?”

     – “Essa é a minha história, minha linda.”

GERAÇÃO TECNOLÓGICA (THAINÃ MAYA – 3º ANO E.M.)

Ótimo texto e muito bem construído, Thainã! 😉  Parabéns!

Abraço,

Profª Simone Costa.

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Geração tecnológica

                Os jovens de hoje não são os mesmos dos de ontem e não serão os mesmos de amanhã. O que ontem era uma manifestação em praça pública, hoje é em redes sociais da internet e amanhã, nem imaginamos. Porém, existem coisas que nunca mudarão. Um exemplo disto são os sentimentos, as emoções sentidas pelos jovens que sempre são mal compreendidas pelos adultos.

                Ditadura, inflação, protestos nas ruas. Para esta nova geração, isso parece algo surreal, mas era a realidade da conhecida geração “Coca-Cola”. É isso que está faltando nesses novos jovens: atitude. Atitude de ir às ruas para exigir seus direitos, atitude de provar que são sim o futuro do país e que são capazes e têm vontade de levar o Brasil para frente, mesmo os adultos não acreditando.

                Embora existam diferenças entre os jovens de várias épocas, as emoções e as atitudes são as mesmas: agir sem pensar e se arrepender depois; chorar por algo que irá rir mais tarde; dizer que não precisa dos adultos e depois correr para o colo da mãe. Mas, muito desses jovens, quando crescem, esquecem estes sentimentos, começam a achar que sabem tudo da vida e não conseguem mais entender os novos jovens que necessitam dessa compreensão.

                Compreensão e atitude. Essas duas palavras que descrevem tudo que os jovens precisam. Compreensão dos adultos em relação ao que sentem e fazem, até mesmo com os erros, já que é errando que se aprende. E atitude para provar que esta geração tecnológica promete muito mais do que esperam.

GUERRA DOS SEXOS (ANA BEATRIZ – 2º ANO E.M.)

Parabéns pelo ótimo texto, Ana Beatriz!   😉  Continue assim!

Abraços,

Profª Simone Costa

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Guerra dos sexos

Independentemente do sexo, homens e mulheres são iguais quanto às suas capacidades e possibilidades. Porém, essa visão só veio prevalecer de alguns anos para cá; isso porque o espaço social era totalmente dominado pelo sexo masculino.

Diferenças vinculadas ao salário, a quem executa determinada tarefa ou até mesmo em relação aos lugares frequentados são empecilhos presentes na jornada feminina em busca do reconhecimento perante a sociedade. Esta, desde sempre rotula o homem como um ser de importância superior à mulher. E, apesar de já terem avançado muito em suas conquistas, elas ainda sofrem com o preconceito daqueles que não aceitam sua ascendência social.

Em contrapartida a isso, atualmente, a força e os valores femininos têm ganhado cada vez mais aceitação por parte de homens que se sentem seguros em desempenhar seus papéis, e não viram como um ataque feminista a entrada da mulher em “seu universo”.

Se todos conseguissem respeitar e soubessem aceitar o espaço e a competência individual de cada um, haveria inúmeras maneiras de se conciliar as oportunidades, de forma que ambos os sexos poderiam aproveitá-las; descartando essa eterna rivalidade que nos remete a infância, onde meninos e meninas lutavam entre si por qualquer causa.